sábado, 5 de maio de 2007

O papel

Foram os chineses que inventaram o papel, cerca de 100 anos depois de Cristo nascer. No entanto, só no século X foi conhecido no continente africano e introduzido na Península Ibérica pelo povo mouro.

Em Portugal, os primeiros escritos em papel datam de 1288 e de 1334.

Numa fábrica especializada, a madeira é reduzida a pequenas aparas que, depois de submetidas a vários processos industriais e à acção de vários produtos químicos, se transformam numa pasta de cor acastanhada e a que se chama pasta crua.
Esta pasta é depois branqueada, seca, prensada, e transportada à fábrica de papel. Aqui, a pasta vai efectuar um longo percurso para ser, finalmente, transformada em papel. Passará por tubagens, bombas e outros equipamentos, sofrerá a acção de outros produtos químicos até chegar à máquina do papel, onde vai formar-se uma folha que, depois de seca e prensada é enrolada num rolo enorme, ao qual se dá o nome de jumbo, e que pesa cerca de 40 toneladas.
Este rolo será, posteriormente cortado em folhas de diversos tamanhos. E assim, após este longo e complicado processo, o papel está pronto a ser utilizado por todos nós, para os mais diversos fins.

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