Alguma coisa há de aqui aparecer. Para já vão saindo coisas que me chegam pelo correio electrónico. Ou não!
terça-feira, 29 de junho de 2010
Petróleo vaza há 50 anos na Nigéria
Sabias ??????????????//
Petróleo vaza há 50 anos na Nigéria
Grandes vazamentos de petróleo não são novidade na Nigéria. O Delta do Níger, onde a riqueza em baixo da terra é desproporcional à pobreza na superfície, é submetido, há 50 anos, ao equivalente a um derramamento do navio Exxon Valdez (de 41 milhões de litros, ocorrido no Alasca, em 1989) ao ano, segundo estimativas. O petróleo vaza quase todas as semanas, e alguns pântanos há muito tempo não têm mais vida.
É provável que nenhum outro lugar da Terra tenha sido tão castigado pelo petróleo, e os habitantes estão impressionados com a atenção constante que é dada ao vazamento do Golfo do México. Há poucas semanas, um duto da Royal Dutch Shell que havia estourado nos mangues foi fechado após vazar por dois meses: agora, não há um ser vivo em um mundo preto e marrom outrora povoado por camarões e caranguejos.
Não muito longe dali, há petróleo no Riacho Gio, de um vazamento de abril. Em Akwa Ibom, o vazamento de um duto da Exxon Mobil durou semanas.
Os vazamentos são causados por dutos enferrujados, nunca fiscalizados em razão de regulamentação ineficiente ou criminosa e afetados por manutenção deficiente e sabotagens. Apesar da maré negra, os protestos não são frequentes - no mês passado, os soldados que guardam um local da Exxon Mobil espancaram mulheres que realizavam uma manifestação. "Não temos a imprensa internacional para cobrir o que acontece aqui, então ninguém se preocupa", lamenta Emman Mbong, de Eket.
As crianças nadam no estuário poluído, os pescadores levam seus barcos cada vez mais longe e as mulheres do mercado andam com esforço entre os riachos de petróleo. "O petróleo da Shell está no meu corpo", afirmou Hannah Baage.
O fato de o desastre do golfo paralisar um país e um presidente que tanto admiram é motivo de espanto para as pessoas daqui. "O presidente Obama está preocupado com aquele vazamento", comentou Claytus Kanyie, funcionário da prefeitura. "Ninguém está preocupado com este aqui." Ao longe, saía fumaça de um lugar onde, segundo Kanyie, funciona uma refinaria ilegal operada por ladrões de petróleo e protegida, ao que se fala, pelas forças de segurança nigerianas. Antes dos vazamentos, disse Kanyie, as mulheres de Bodo ganhavam a vida catando moluscos e mariscos nos pântanos.
Nada menos que 2 bilhões de litros vazaram no Delta do Níger nos últimos 50 anos ou cerca de 41 milhões ao ano, concluíram especialistas em relatório de 2006. Portanto, as pessoas daqui olham com compaixão a situação no golfo. "Sentimos muito por eles, mas é o que acontece aqui há 50 anos", disse Mbong.
Embora grande parte da área tenha sido destruída, restam muitos espaços imensos de verde. Os ambientalistas afirmam que, com um programa de recuperação intensiva, o delta poderia voltar a ser o que era.
A Nigéria produziu mais de 2 milhões de barris de petróleo ao dia, no ano passado, e em mais de 50 anos milhares de quilômetros de dutos foram instalados nos pântanos. A Shell, principal empresa exploradora, opera em milhares de quilômetros quadrados, segundo a Anistia Internacional. Colunas envelhecidas de válvulas nos poços de petróleo se destacam entre palmeiras. Às vezes o petróleo jorra delas, mesmo que os poços estejam desativados.
Caroline Wittgen, porta-voz da Shell em Lagos, disse: "Não discutimos os vazamentos", mas argumentou que a "vasta maioria" é provocada por sabotagem ou roubo, e apenas 2% por falhas dos equipamentos ou erro humano.
REPORTAGEM PUBLICADA NO ESTADO DE SÃO PAULO
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Plantando arroz... MAGISTRAL
Esta parece uma imagem normal de japoneses, numa plantação normal de arroz .
Porém, à medida que se vai deslocando para imagens abaixo, surgem fotos de como o arroz cresce.
Abaixo de algumas fotos, há alguma explicação desta arte única.
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É impressionante desta arte de cultivo que surgiu nos campos de arroz no Japão, mas esta não é uma criação extraterrestre. Os desenhos foram habilmente semeados.
Para criar estas imagens, os agricultores não usam tinta . Pelo contrário, utilizam as plantas de arroz de cores diferentes, que foram estrategicamente dispostas e cultivadas nos campos de arroz.
Quando o verão avança e as plantas crescem, as imagens detalhadas começam a surgir.
Um guerreiro Sengoku a cavalo foi criado a partir de centenas de milhares de plantas de arroz. As cores surgem pelo uso de variedades diferentes. Esta foto foi tomada em Inakadate, Japão
Napoleão a cavalo pode ser visto a partir do ceu. Foi plantado com precisão e
planeado durante meses pelos agricultores desta localidade.
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Um personagem de ficção, um guerreiro e sua mulher, cujas vidas fazem parte de séries de televisão.
Este ano, várias obras de arte foram criadas no arroz de outras zonas agrícolas do Japão, como a imagem de Doraemon e os ‘veados bailarinos’, entre elas a variedade amarela Kodaimai , alternando com o verde da variedade local Tsugaru-hojas, para criar esses padrões de cores na evolução entre a época da sementeira e a colheita em Setembro .
Ao nivel do solo, os disenhos não são visíveis, e oos espectadores têm que subir à torre do castelo
da aldeia para obterem uma perpspectiva da obra.
Ampliando a imagem da foto, pode ser vista a minúcia da colocação cuidadosa de milhares de pés de arroz nos arrozais .
Esta arte foi iniciada em 1993 como um projecto de revitalização local, uma ideia que surgiu das reuniões das comissões de aldeia.
As diferentes variedades de plantas de arroz crescem junto umas das outras para criar obras de arte.
Nos primeiros nove anos, os trabalhadores das aldeias e agricultores locais ampliaram um desenho simples do Monte Iwaki , em cada ano. Porém, as suas propostas iniciais foram-se tornando mais complicadas … e atraíram mais as atenções gerais.
Em 2005, os acordos entre os proprietários de terras permitiram a criação de enormes espaços de arte com plantas de arroz . Um ano mais tarde, os organizadores começaram a utilizar computadores para desenhar com precisão cada parcela de plantio nas quatro variedades de arroz de diferentes cores que criam estas imagens da vida.
Poupar melhor só fechando.
A Ordem dos Médicos diz ter tido conhecimento desta decisão da CHBA através de «documento oficial» e afirma que a redução se destina a «dar resposta ao plano de contenção para redução de despesas». A Ordem considera que a redução do número de médicos na Urgência do Hospital de Portimão «condiciona de forma indelével a necessária e adequada prestação de Cuidados de Saúde à população dependente deste Centro Hospitalar», denunciando que se trata de «uma decisão unilateral e da inteira e exclusiva responsabilidade» do seu Conselho de Administração».Segundo a OM, aquela decisão é «uma violação e desrespeito das recomendações da Ordem dos Médicos relativamente à formação equilibrada das equipas de Urgência, com vista a uma resposta ajustada às necessidades dos doentes que recorrem ao Serviço de Urgência», defendendo que se trata de «uma medida irresponsavelmente cega, sem qualquer antevisão das inerentes consequências para os doentes da Região e precisamente nesta altura do ano».Por isso, a OM afirma que «está comprometida a exigível e indispensável qualidade da prática da Medicina no Serviço de Urgência, nas especialidades visadas de Cirurgia, Medicina Interna e Ortopedia».Assim sendo, o Conselho Distrital do Algarve da Ordem dos Médicos recomenda que «nenhum acto médico seja efetuado sem que estejam reunidas as condições necessárias para a sua prática».A OM sublinha ainda que «será imputada total responsabilidade ao Conselho de Administração do CHBA, pelas consequentes deficiências do exercício da Medicina, no Serviço de Urgência do CHBA, decorrentes desta decisão».A Ordem dos Médicos recomenda igualmente que «os doentes que necessitem de recorrer ao CHBA considerem as deficientes e inaceitáveis condições em que passará a funcionar o Serviço de Urgência do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, a partir de 1 de Julho». A OM garante que «assumidamente não estarão reunidas as condições mínimas para prestação de cuidados de saúde» nas áreas de Medicina Interna, Cirurgia e Ortopedia.Finalmente, o Conselho Distrital da Ordem dos Médicos do Algarve irá solicitar aos Colégios das Especialidades de Cirurgia, de Medicina Interna e de Ortopedia que «sejam reavaliadas e retiradas as respetivas idoneidades formativas, nestas especialidades, ao Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, independentemente das consequências Éticas, Deontológicas e Disciplinares daí decorrentes».
25 de Junho de 2010 22:55barlavento
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Prisão versus Trabalho
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
OS DEZ ALIMENTOS QUE COMBATEM O ENVELHECIMENTO PRECOCE
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